sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AS MÚSICA MAIS PEDIDAS DE 2011

TOP 10
  1. Far East Movement – Like A G6
  2. Edward Maya – Stereo Love
  3. Selena Gomez – Shake It Up
  4. Black Eyed Peas – The Time
  5. Rihanna – What’s My Name? ft. Drake
  6. Katy Perry – Firework
  7. Willlow Smith – Whip My Hair
  8. Lady Gaga – Bad Romance
  9. Ke$ha – We R Who We R
  10. Lady Gaga – AlejaNDRO

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ANFÍBIOS

ANFÍBIOS: EVOLUÇÃO TERRESTRE



De acordo com as teorias geralmente aceites, Terra teria tido o início da sua formação há aproximadamente 4,6 bilhões de anos (esse número hoje é calculado com maior exatidão: 4,567 bilhões de anos) através de uma nuvem de gás e poeira (disco protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar. A vida começou na terra há pouco mais de 3,5 bilhões de anos[1], no periodo Arqueano, pois se são encontrados vestigios de vida nesse período, sua formação deve ser, necessariamente, anterior.
No começo, tudo na terra era rocha derretida, que, depois de algum tempo, se solidificou e formou a superficíe terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra era tóxica. Houve um grande periodo de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram emersas formaram os continentes.
As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelares que continham DNA, a molécula fundamental da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo e organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devonianoos donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas nescessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluiram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluiram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossaurosaté se tornarem os donos do mundo.

ANFÍBIOS ATUAIS


A Classe Amphibia constitui um grupo de animais que apresentam uma ampla distribuição geográfica ocupando quase todos os continentes com exceção da Antártica. Fazem parte do grupo os populares sapos, rãs, pererecas, cecílias, salamandras, etc.
Săo animais tetrápodos (dois pares de membros locomotores), no entanto secundariamente pode ocorrer a redução do número de patas, existindo formas ápodes (sem patas). Comparando-se com seus ancestrais Osteichthyes apresentam uma notável redução no número de ossos do crânio, como também no restante do esqueleto. O crânio articula-se com a coluna vertebral através de dois côndilos occipitais. A cauda pode ou não estar presente, na sua ausência ocorre nesta região uma estrutura chamada uróstilo.
A pele dos anfíbios atuais é rica em glândulas mucosas e venenosas. O muco umedece a pele, protegendo-a da dessecação e auxilia na respiração cutânea. As glândulas venenosas produzem alcalóides de elevada toxicidade que atuam sobre o coração, reduzem a respiração, ou atacam o sistema nervoso. O veneno de certas rãs é usado por índios sul-americanos para envenenar suas flechas. Os anfíbios atuais não possuem escamas verdadeiras, sua pele pode possuir as mais variadas colorações, podendo alguns inclusive mudar de cor.
Entre os anfíbios podem ocorrer respirações branquiais, cutâneas, bucofaringeana e pulmonar, podendo atuar conjuntamente dois ou três mecanismos. Os girinos  respiram através de brânquias, que podem ser internas ou externas. Geralmente após a metamorfose as brânquias atrofiam e há um maior desenvolvimento dos pulmões. A respiração cutânea ocorre nas formas adultas e jovens. No entanto, existem adultos sem pulmões, onde predomina a respiração cutânea.
Girinos se alimentam de algas e restos de animais e vegetais mortos. A alimentação dos adultos é quase exclusivamente carnívora e inclui desde pequenos moluscos, artrópodes e pequenos vertebrados até mamíferos.
Como os ovos dos anfíbios são destituídos de casca para proteção contra a perda de água, na sua grande maioria estes necessitam de ambientes úmidos ou aquáticos para a deposição de seus ovos, no entanto, existem formas cujo desenvolvimento é direto. Entre os sapos, răs e pererecas, de modo geral, durante o período reprodutivo o macho abraça a fęmea (comportamento denominado amplexo) e libera seu esperma sobre os óvulos depositados pela fęmea na água. Portanto, geralmente a sua fecundaçăo é externa, enquanto nas salamandras e cecílias geralmente é interna.



REPRODUÇÃO

Os anfíbios,  que em latim tem significado vida dupla, são seres vivos que durante a sua vida passam por duas fases: uma terrestre e outra aquática (daí o termo em latim “vida dupla”), por isso, na época da reprodução , eles retornam ao ambiente aquático onde machos e fêmeas se unem. São animais de sexos separados (dióicos) e geralmente possuem dimorfismo sexual claramente visível.
ovos salamandraanfibios2reprodução dos anfíbios é uma característica que os sujeita a dependência da água, e é uma reprodução sexuadapor fecundação externa, podendo haver fecundação interna. Os ovos, sem casca (e por este motivo necessitam da água para proteger os ovos de radiação solar e choques mecânicos), que apenas possui uma envoltória cápsula gelatinosa, só se mantém vivos em meio aquático.

AMEAÇA AOS ANFÍBIOS

Eles têm má fama e assustam muita gente, mas são extremamente importantes para o meio ambiente. Os anfíbios são uma das espécies que mais têm diminuído na natureza. Seu grande declínio tem assustado pesquisadores, que alertam sobre o efeito que a diminuição da população de anfíbios pode acarretar no meio ambiente. Segundo os especialistas, a extinção de espécies tem sido especialmente grave em países como Brasil, Equador, Panamá, México, Costa Rica, Colômbia e Venezuela.

Uma recente avaliação global – publicada em julho do ano passado na prestigiada publicação científica Science – revelou que um terço das 5.743 espécies de anfíbios conhecidas está ameaçado de extinção. Os principais fatores que ameaçam a sobrevivência da espécie são as alterações climáticas, a destruição do habitat e doenças (causadas geralmente pela poluição ou por alterações em seu habitat, como inserção de espécies estranhas em seu habitat natural). 

Segundo o mesmo relatório, desde 1980 desapareceram pelo menos 122 espécies de batráquios (sapos, rãs, pererecas e salamandras, os mais ameaçados dos anfíbios). A velocidade da redução também é alarmante, e 427 espécies de anfíbios (7,4% de todas as existentes) estão na iminência de não existirem mais num futuro bem próximo.

A EVOLUÇÃO DOS PEIXES

PEIXES CARTILAGINOSOS
RAIAS

  As raias são peixes cartilaginosos, assim como os tubarões. Apresentam um corpo deprimido dorso-ventralmente, nadadeiras peitorais muito largas e delgadas, dando aspecto discóide a estes peixes. As brânquias, dispostas em cinco pares de fendas branquiais, localizam-se na face ventral do corpo. A cauda é normalmente longa e afilada, com a aparência de um chicote. Na superfície dorsal encontram-se os espiráculos (aberturas que levam água às cavidades branquiais), um par de olhos bem desenvolvidos, mas incapazes de enxergar colorido, uma vez que não possuem cones (células responsáveis pela percepção de cor).
    São animais, na sua grande maioria, sedentários, vivendo enterrados ou sobre fundos de areia ou lodo. A função do espiráculo, neste caso é importante, já que a água levada às brânquias, para respiração, não entra pela boca, como nos outros peixes. Isto porque a boca das raias é ventral e está em contacto directo com o sedimento.
    Muitas espécies possuem ferrões venenosos na cauda, utilizados contra predadores e agressores. Estes quando introduzidos na vítima causam graves ferimentos e dores intensas.
    As raias alimentam-se de animais presentes no sedimento como crustáceos e moluscos. Os dentes formam várias fileiras, formando placas funcionais para trituração.
    A bexiga natatória, órgão equilibrador presente nos peixes ósseos, não existe em raias e tubarões. As escamas são placóides, pequenas e numerosas, de origem endodérmica.



QUIMERAS

Quimeras são peixes cartilaginosos da ordem Chimaeriformes, única ordem da subclasse Holocephali (do grego holo, todo + cephalo, cabeça). São relacionados com os tubarões e as raias. Existem cerca de 30 espécies viventes, todas marinhas, sendo que a maioria vive nas profundezas, onde são raramente observadas.
Medem menos de um metro de comprimento e são encontradas nos mares do hemisfério norte a grandes profundidades, chegando a 900 metros. Possuem enormes olhos que as auxiliam na busca pelo alimento, uma vez que a tal profundidade a luz é praticamente inexistente.
Possuem fecundação interna como todos os cartilaginosos.
Alimentam-se de camarões, moluscos, gastrópodes e ouriços do mar.
Possuem glândulas de veneno associada ao espinho dorsal. Foi encontrada na costa brasileira uma espécie de quimera com um gancho e vários sensores para auxiliar na percepção da presença de outros seres. É a menor quimera registrada - com cerca de 40 centímetros - possui seis placas dentárias semelhantes às do coelho, nadadeiras cartilaginosas e fibrosas. Foi encontrada a cerca de 400 e 750 metros de profundidade. O estudo da espécie foi iniciado em 2002 por Jules Sato, que publicou o artigo em uma revista internacional chamada Zootaxa. A espécie foi nomeada Hydrolagus matallanasi

TUBARÕES


Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:
Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona


GIGANTES PACÍFICOS
Se ele for visto antes do mergulho, aborte-o, pois a presença de um na água não é nada convidativo e, se for visto durante o mergulho procure ficar perto do costão ou do fundo e imóvel, o que é até fácil devido ao medo.
O ideal édeixarmos os braços junto ao corpo e as pernas fechadas. Normalmente o esqualo vai embora, pois não fazemos parte de seu cardápio, mas, se ele não se afastar, começar a fazer círculos ou se aproximar demonstrando um “ataque” iminente, lembre-se sempre que a única coisa que voce não pode fazer é tentar fugir batendo as nadadeiras desesperadamente, pois, para ele, suas pernas vão, parecer um animal ferido em fuga e isto o atrai, desperta o seu instinto de caça. Se ele chegar demasiadamente perto, a parte que podemos tentar atingir é o focinho.
Se o mergulhador já for para a imersão sabendo da existência de esqualos na região, é conveniente levar um bastão comprido com uma ponta metálica para, no caso de aproximação, cutucá-lo. O ideal, sem dúvida, é não freqüentar lugares que tenham tubarões, a não ser em mergulhos específicos para isto, com guia qualificado.
Se ocorrer uma mordida, a primeira providência é estancar o sangue, compressa para o tronco e torniquete para membros. Tomar analgésicos e líquidos. Se tiver soro é melhor. Tudo vai depender da mordida e conseqüentemente da perda de sangue.
Mergulho a 15 anos em mar aberto e nunca vi nenhum durante o mergulho. Não nego que já vi barbatanas durante a viagem, mas isso sempre ocorreu no meio do mar, longe de costão. Um que muitos mergulhadores se gabam de terem visto e chegado perto é o tubarão Lixa (Lambarú — gênero Ginglymostoma) que é inofensivo, ficando parado no fundo até alguém o incomodar e o espantar. Inclusive este é o tubarão preferido dos grandes aquários pois, além de ficar parado, possibilitando um volume menor de água, não oferece risco aos tratadores.
Tubarão dos recifes caribenhos
Figura 9: Tubarão dos recifes caribenhos - "Shark-dive"
PEIXES ÓSSEOS
s peixes ósseos são o grupo mais vasto (correspondem a 9 em cada 10 espécies) e diverso de peixes atuais. Estes animais habitam todos os tipos de água, doce, salobra, salgada, quente ou fria (embora a maioria seja limitada a temperaturas entre 9 e 11ºC). Esta é a classe mais recente do ponto de vista filogenético, bem como a considerada mais evoluída. A taxonomia dentro desta classe tem sido frequentemente alterada, devido à descoberta de novas espécies, bem como de novas relações entre as já conhecidas.
 
Tipicamente os peixes ósseos não são maiores que 1 m de comprimento mas existem formas reduzidas (certos gobies têm apenas 10 mm de comprimento) e gigantescas (espadarte com 3,70 m, o esturjão com 3,80 m e 590 Kg de peso ou o peixe-lua com 900 Kg de peso).  
Adaptaram-se a viver em condições por vezes difíceis, como lagos a grande altitude, zonas polares, fontes hidrotermais, charcos com elevada salinidade ou pobres em oxigênio, etc.
Muitos peixes realizam migrações periódicas, seja de local para local, seja de águas profundas para a superfície, tanto para desovar como para se alimentar.


POR QUE NUM CARDUME DE PEIXES DIFÍCILMENTE ELES SE TOCAM ?
PORQUE ELES SE ORDENAM PELA LINHA LATERAL QUE LHES PERMITE SENTIR AS VIBRAÇÕES